segunda-feira, 15 de março de 2010

A corrida pelo domínio de uma Língua Estrangeira Moderna

Nada destrói um curriculo como a expressão "Inglês/Espanhol básico". Atualmente, na maioria das profissões, o domínio de um idioma estrangeiro sempre contou pontos no Curriculo Vitae.
Antigamente, nas empresas, eram poucos os funcionários que dispunham dessa vatagem, e eles recorriam aos colegas quando precisavam traduzir uma palavra ou um texto. Esse mundo evidentemente, ficou para trás.
Falar outra língua, principalmente o inglês ou o espanhol tornaram-se uma obrigação para quem pretende subir socialmente na vida. A novidade é que já não basta falar o idioma. A exigência nos bons empregos, atualmente, é que se tenha fluência ao usá-los para conversar.
Tropeçar nas palavras, gaguejar em busca da expressão correta, exibir um sotaque incompreensível - tudo isso faz parte de um tempo romântico em que era divertido falar portunhol com osargentinos e os americanos que achavam pitoresco o esforço dos brasileiros para negociar no idioma de shakespeare.
A corrida em busca da fluência em outra língua pode ser medida pela quantidade de brasileiros que viajam para o exterior com o fim especifico de estudá-la. Segundo dados da Brazilian Educational & Language Travel Association (B.E.L.T.A.), associação que reúne as principais instituições que trabalham em cursos, estágios e intercâmbio em outros países 120.000 brasileiros viajaram com esse objetivo em 2008.
Prof. Angel Gabriel Andrade Aránguiz
Pedagogo

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